#.237 Gestão Empresarial com ORQUESTRAÇÃO DE SABERES, a Jornada do Bom, do Belo e do Verdadeiro Quanto voce ganha no mes: R$1.000, R$10.000 ou R$100.000 ?
O quanto você acredita em si mesma para ganhar o que ganha hoje?
O quanto acredita ser merecedora de uma vida com mais leveza, alegria e abundância?
Será que, se você se empenhar um pouco mais, o que ganha no final do mês também cresce?
E a força interna em realizar sonhos além do trabalho do FAZER, onde está o seu impulso?
Voce tem clareza de onde está essa inspiração para ouvir sua intuição e ter fé em realizá-la ?
E o mais importante: quanto do seu tempo você dedica hoje para se aprimorar, para SER uma versão melhor de si mesma?
Rudolf Steiner nos diz que as atividade do Ser Humano são trimembradas em — Pensar, Sentir e Querer.
Quais foram as habilidades que te trouxeram até este presente momento?
E, dentro delas, em quais você percebe que resgatou talentos que já nasceram com você — dons adormecidos, esperando serem ativados?
Este é o caminho para descobrirmos nosso lugar no mundo.
Hoje, minha meta é clara:
Acreditar e ter fé que posso ganhar 10 vezes mais do que ganho.
Mas mais do que isso: fazer dessa jornada um caminho de resgate das minhas virtudes, dos meus arquétipos e da minha essência.
Ter clareza dos fatos, enxergar com profundidade — sem ilusão, sem máscaras —, caminhando com os pés na realidade e os olhos na verdade.
Deixo-me guiar pela intuição. Permito-me encantar com a criação de novos olhares, novos sentidos, novas formas de me maravilhar com a vida.
A vida, afinal, pulsa nos verbos da ação:
Cantar, dançar, celebrar, amar, ouvir, se relacionar, se impactar, se transformar, se transmutar.
E, assim, viver apreciando o dia a dia, cultivando o que é:
BOM, BELO e VERDADEIRO.
— O BOM — no aconchego da família, no domingo, saboreando um frango com grão-de-bico e curry. E um delicioso bolo de fubá e coco no café da tarde.
No riso solto ao redor de um jogo de tabuleiro, como o ITO, onde ninguém perde, ninguém vence — todos aprendem, constroem, cooperam, gargalham e reconhecem que o bom mora na convivência e no afeto.
— O BELO — na natureza, quando transformo uma tela branca em paisagens que revelam a grandiosidade do mundo.
Percebo o jogo de luz e sombra, as texturas, as formas, os brilhos, os detalhes que antes passavam despercebidos. É nesse processo que o olhar aprende a se encantar com as sutilezas da vida. Sim, existe um divino em cada detalhe do que vive aqui na terra. Apreciar a beleza da natureza na arte, “A arte é uma mediadora da natureza.” Essa citação de Goethe aparece em seus escritos e reflete seu pensamento profundo sobre a conexão entre arte, natureza e espírito humano. Para Goethe, tanto a arte quanto a ciência são caminhos de aproximação com os mistérios e leis da natureza. A arte, porém, faz isso por meio da sensibilidade, da imaginação e da intuição, enquanto a ciência busca pelas vias da razão e da análise.
— O VERDADEIRO — nas lições que a vida nos traz, muitas vezes, de forma dura.
Como a história de uma enfermeira que me contou sobre um pai milionário que, no velório do filho de 18 anos — morto em um acidente com o carro caríssimo que acabara de ganhar —, colocou a mão no peito do filho e disse, entre lágrimas:
"Filho, eu te dei tudo. Mas não te dei o mais importante: não te transformei de menino em homem."
Essa dor revela que o verdadeiro não está no ter, mas no ser. Na responsabilidade que temos de formar seres humanos inteiros.
Por isso, quando escolhemos transformar e transmutar os aprendizados, e buscamos viver ancorados no BOM, no BELO e no VERDADEIRO, nossa jornada se torna mais leve, mais autêntica, menos burocrática, mais artística e, acima de tudo, mais verdadeira.
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