Márcia Akahoshi

O quanto você acredita em si mesma para ganhar o que ganha hoje? O quanto acredita ser merecedora de uma vida com mais leveza, alegria e abundância? Será que, se você se empenhar um pouco mais, o que ganha no final do mês também cresce? E  a força interna em realizar sonhos além do trabalho do FAZER, onde está o seu impulso? Voce tem clareza de onde está essa inspiração para ouvir sua intuição e ter fé em realizá-la ? E o mais importante: quanto do seu tempo você dedica hoje para se aprimorar, para SER uma versão melhor de si mesma? Rudolf Steiner nos diz que as atividade do Ser Humano são trimembradas em — Pensar, Sentir e Querer. Quais foram as habilidades que te trouxeram até este presente momento? E, dentro delas, em quais você percebe que resgatou talentos que já nasceram com você — dons adormecidos, esperando serem ativados? Este é o caminho para descobrirmos nosso lugar no mundo. Hoje, minha meta é clara: Acreditar e ter fé que posso ganhar 10 vezes mais do que ganh...

É impressionante como, no meu dia a dia, a vida me ensina — de forma simples e, muitas vezes, profunda — sobre como me relacionar comigo mesma e com o outro, especialmente nas negociações de compra e venda de imóveis. Aprendi que, no centro de tudo, está a escuta genuína,  feita com empatia, respeito e desapego. Antes de qualquer coisa, preciso me esvaziar de julgamentos e expectativas,  para então acolher, com verdade,  as necessidades de quem está de cada lado da negociação. Afinal, um imóvel não é só uma transação material. É o espaço onde uma nova fase da vida começa. É onde uma família vai construir memórias, celebrar conquistas, enfrentar desafios e viver sua própria história. Do lado de quem vende, sempre existem razões que vão muito além do simples ato de vender. Por que estão se despedindo daquela casa? Para onde desejam ir? O que esse novo ciclo representa para essa família? Como posso ajudá-los a encontrar um novo lar que acolha esse recomeço? Do lado de quem c...

Quando meus filhos ainda pequenos faziam uma coisa errada, eu dizia a eles. Existe uma diferença muito grande entre o SER que mora em voce do EGO. O SER que é Deus dentro de voce a mamãe ama de paixão. O que sinto por voce é amor incondicional. Voce pode fazer uma coisa muito errada e mesmo assim eu ficarei sempre do seu lado. Nunca batí nos meus filhos na vida. E existe o EGO, que é quando voce faz uma coisa errada.  E tudo bem, porque voce é pequenininho e está aprendendo a viver a vida ainda. Mesmo o adulto aprendeu muitas coisas erradas dos pais, que aprenderam com os avós. Então este EGO precisamos corrigir, e da próxima vez fazere certo. Nossa sociedade pune o ERRO. Não deveria ser assim porque para criar algo novo, podemos errar ou acertar. Quando erramos, temos que praticar a resiliência. Levantar, sacudir a poeira e dar volta por cima. Então o ERRO faz parte do processo de aprender. Incrível como quando transfiro para o mundo profissional, essa teoria que aplicava com meus...

  Desejo é chama. Vontade é raiz. O desejo surge num sopro - é cintilante, leve, encantador. Ele nos visita como o perfume de uma flor ao vento. Encanta, embriaga... e se vai. A vontade, não Ela vem de dentro, como nascente silenciosa. Não precisa de platéia, nem de aplausos. É fiel ao que faz sentido, mesmo quando o mundo cala. O entusiasmo nos coloca em marcha. Mas é a profundidade no querer que nos faz atravessar desertos. É ela quem permanece quando o brilho se apaga, quando o cansaço chega, quando o facil não basta. Desejos mudam. Vontades moldam. O entusiasmo empolga. O querer profundo transforma...

  Corretora Humanizada Porque  eu não aceitava viver e fazer como todo mundo fazia,  aquilo que não casava com a minha verdade ? e escolhia e decidia sempre pelo mais  dificil   pelo que as outras pessoas me diziam ser um,a louca ? Então durante os últimos 25 anos decidi dedicar o meu tempo ao estudo da espiritualidade. Na parte da manhã eu me dedicava ao aprendizado,  livros, cursos, vivencias e pessoas.  E à tarde eu trabalhava e aplicava na prática o que aprendia de manhã Uma dedicação árdua, disciplinada e de muita resiliência  em que o foco era encontrar significado para a minha vida . Eu comigo mesma, na família, com os amigos, nas minhas empresas   e no mundo Estudei CNV de Marshal Rosemberg Constelações familiares de Bert Hellinger Antroposofia e Pedagogia Waldorf de Rudolf Steiner Negociação com Willian Ury, Mecânica Quântica com Helio Couto Patchwork com Eva Pierrakos Espiritualidade com Dayane Dias e seu guia espiritual E dura...

No  tempo  PASSADO ,  quais os seus sonhos que voce já viveu e foram concretizados? O quanto cuidou do seu corpo físico? Quanto de dinheiro já ganhou ou perdeu ? O quanto já se arriscou na vida ? Quanto tempo de felicidade já se auto proporcionou tanto a si,  como a seus familliares e a outras pessoas? E quanto aos sonhos que ainda sonho e que ainda desejo concretizar no  tempo  FUTURO ? Quais são os seus Sonhos materiais e Sonhos que transcendem a matéria como idéias e vontades que voce ainda gostaria que se tornassem realidade? Os  SONHOS do tempo PRESENTE  é o que faço acontecer  e transformar do abstrato em concreto, no AGORA !!! É AÇÃO !!! Baseando-se nas experiências e aprendizados do passado e na energia do querer ver concretizado os SONHOS do futuro, agimos no tempo PRESENTE para concretizar nossos sonhos sonhados.   Theodore Roosevelt (1858-1919) França, em 23 de abril de 1910, discurso “O Homem na Arena”   Não é o crí...

  Há casas belas, adornadas de luxo e sofisticação.  Mas por dentro… são frias. Vazias.  Vibram desconforto. Não é a falta de estilo — é a ausência de alma. Um vazio silencioso que ecoa pelas paredes, como se dissesse: “Aqui falta tempo. Falta fé. Falta significado.” E onde a fé não mora, a casa se torna apenas abrigo físico  N ão cura. Não acolhe. Não desperta fraternidade. Não gera conexões. Não revela dons. Não encantam A arquitetura afetiva nos ensina que toda casa comunica, em silêncio, o que vive dentro dos que ali habitam. Ela reflete a consciência, as crenças, os sentimentos — e sobretudo, a fé. Quando a fé cristã habita um lar, algo profundo se manifesta: – Uma vibração amorosa envolve o ar – As relações se tornam verdadeiras e cheias de presença – Os dons florescem – A fraternidade se faz viva — com irmandade, solidariedade e união Então, essa casa não é apenas um espaço: É um templo de vínculos sagrados. Um refúgio onde a alma descansa, onde ca...

  Existe um tipo de compra que vai além do produto. Ela entrega confiança, ética, respeito e vão além do dinheiro. Um dia, perguntei ao meu filho se ele conhecia alguma empresa que cuidasse de som automotivo. Ele respondeu com firmeza: "Mãe, vá naquela loja. Lá tem gente que honra o que faz." Ele me contou que, certa vez, orçaram um serviço em R$200. Na hora de pagar, a atendente — Ana — disse: “Na verdade, vai sair por R$100. A peça que eu havia incluído no orçamento já estava instalada e funcionando.” Ela poderia ter cobrado o valor cheio. Ninguém saberia. Mas ela soube escolher o certo, mesmo quando o lucro fácil estava à mão. Essa é a beleza de um mundo empresarial onde a virtude não é discurso — é prática. Onde a ética tem nome, rosto e decisão. Empresas assim não vendem apenas produtos ou serviços. Elas constroem algo ainda mais valioso: confiança, caráter e respeito.

Existe um lugar onde o tempo não corre — ele caminha. Onde cada canto da casa convida ao silêncio, à presença e ao essencial. Um Slow Home não é apenas um espaço físico, mas um reflexo de escolhas profundas: viver com leveza, habitar com intenção, acolher o que realmente importa. As janelas se abrem para o verde, permitindo que a luz do sol trace caminhos suaves pelo chão. O aroma da madeira, das ervas frescas na cozinha, da roupa lavada secando ao vento — tudo convida ao agora. Aqui, não há pressa, mas sim ritmo. Não há excesso, apenas o necessário. Cada objeto tem história. Cada móvel carrega memória. E cada detalhe revela o cuidado de quem escolheu viver com mais verdade. Um Slow Home é feito para cultivar o afeto, nutrir os vínculos e oferecer abrigo não só ao corpo, mas também à alma. É onde os dias ganham profundidade e os gestos cotidianos se tornam rituais de presença. Porque desacelerar não é parar. É viver com mais sentido. Existe um novo jeito de morar. Mais conectado a...

  "Minha história começa entre os tatames da cultura japonesa, onde a voz da minha batian ecoava como a única lei. Cercada por dez crianças obedientes, fui a única que ousou dizer 'não'. Não por rebeldia vazia, mas porque já ali, na menina de alma inquieta, se manifestava o arquétipo da individualidade — aquela força que diz: ‘Eu sou’. Enquanto o mundo ao redor se ajustava, algo em mim se erguia com firmeza silenciosa. Aos 17 anos, escutei o chamado da coragem . Deixei Andradina levando duas crenças tatuadas na alma: ‘Quero o que a vida quer me dar — e mais!’  e ‘Se mil moscas comem bosta, isso não me serve.’ Essa recusa de me adaptar ao medíocre não era arrogância: era o eco da integridade do meu ser mítico, que já sabia que o comum não bastava. Com 18 anos, vivi meu primeiro rito de passagem rumo à liberdade . Passei em engenharia na UNICAMP e conquistei um trabalho noturno. Peguei o telefone, liguei para meu pai e disse com amor e firmeza:  'Pai, a partir de h...