I have a dream...

A minha biografia inicia em uma família de origem japonesa e minha mãe ao casar-se com meu pai foi morar com minha avó. Nesta casa a autoridade era da minha “o bachan” meu gênio indomável desde criança entrava em conflito com esta “o bachan” fazendo este relacionamento um inferno para todos. Minha infância foi junto com dez crianças onde todos diziam “sim” a ela e eu sempre contrariando-a.

Desde cedo não aceitava a imposição de costumes e hábitos aos quais não concordava e provocava sempre muita polêmica.

Mas todas estas contrariedades criaram em mim capacidades como coragem, resiliência e muita responsabilidade.

Crenças que me guiaram até a pouco tempo foram:

• “Deus vai te castigar”

• A vida é difícil,
• O dinheiro é escasso e é difícil ganhar, fácil perder.
• A família só traz confusão,  
• O trabalho é árduo e precisamos trabalhar muito,
• Eu sou uma chata.
• Relacionamentos são muito complicados.
• Minha saúde foi muito exigida.
• Eu  tenho um sonho que um dia se tornará realidade.

Crenças conscientes ou inconscientes podem fazer bem mas podem ser muito limitantes e auto sabotadoras.

Quando adultos temos o livre arbítrio de poder conhecer esta lista de crenças que nos governam e poder decidir as que queremos que continuem a embasar nossas decisões, mas também podemos descriar as que não nos serve mais. São aquelas que nos limitam no dia a dia.

Podemos fazer uma análise em nossas qualidade emocionais e avaliar as crenças sobre pontos chaves de nossa vida como: relacionamentos, família, vida, eu, dinheiro, trabalho, saúde e sonhos.

Hoje temos ferramentas para descobrir nossas crenças, avaliá-las e descriar as que são limitantes.

Então podemos criar nossos sonhos deliberadamente.