#201. Não acredito em mim, sou uma burra! Me sinto pequena e inferior às outras pessoas! Estou sozinha no mundo!!!
Esta foi a postagem com mais visualizações até agora desde o ano de 2011.
Foram 6.180 visualizações.
Fazem 14 anos que iniciei com perguntas que apareciam em minha mente e eu não tinha respostas.
Então estudava, lia livros e consultava várias pessoas para chegar até a clareza das respostas.
Hoje quando surgem as questões, consigo ver a resposta com maior rapidez.
Mas, a pergunta que ficou foi.
Porque esta pergunta foi disparado a mais consultada?
Penso que nascemos em um mundo em que nossos pais nos ensinam o que aprenderam com seus avós, e desta forma a gerações recebemos uma educação limitada em nossas capacidades.
Na nossa sociedade atual, a socialização promovida por escolas e governos desencoraja o comportamento deliberado, fazendo com que a AÇÃO impulsionada por uma vontade entusiasmada permaneça adormecida. Dessa forma, passamos a REAGIR simplesmente aos acontecimentos do dia a dia.
Certa vez, minha faxineira me contou que planejava ir à igreja para perguntar ao Senhor se deveria aceitar um trabalho que havia recebido. Para ela, só existiam duas opções: aceitar ou não aceitar. Então, perguntei se ela sabia que havia uma terceira possibilidade. Sugeri que ela refletisse sobre as seguintes questões:
- Qual o melhor local para trabalhar: próximo à sua casa ou longe dela?
- Com quais pessoas ela prefere trabalhar: aquelas que a respeitam como ser humano ou aquelas que não a respeitam?
- Ela prefere trabalhar em uma empresa ou na casa de uma família?
- Qual seria o valor justo a ser recebido pelo seu trabalho?
Duas semanas depois, perdi a faxineira. Contudo, alguns anos depois, ela me ligou para agradecer, pois estava trabalhando com uma patroa que possuía uma casa na Flórida, onde a filha, prestes a concluir a faculdade, foi passar um tempo para aprender inglês.
O trabalho ou produto resultante do esforço de uma pessoa que não age por vontade própria, mas apenas reage aos fatos, é bastante limitado.
Comentários
Postar um comentário