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Mostrando postagens de novembro, 2025

#.303 A criação de um pequeno ser é desafiadora. A Maternidade é a Escola Divina para encontramos nosso PROPÓSITO NA VIDA. O propósito nos dá discernimento em nossas escolhas, resgata valores que são as leis que nos guiam na vida e a identidade que nos diz quem somos de verdade.

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  "*A criação de um pequeno ser é desafiadora.* Uma cliente me disse essa frase hoje e refletindo percebo que como um espelho, vejo uma soma de  responsabilidade, vontade de darmos o nosso melhor, cuidado, carinho, aconchego, e concluo que existe na missão de ser mãe, algo sagrado e divino Aos poucos vamos aprendendo que o caminho da maternidade é a melhor jornada para a evolução da nossa consciência. Que simplificando nos apoia na busca e descoberta do nosso propósito na vida. Então a nossa Jornada clareia porque sabemos onde ir, que direção tomar e uma intenção maior. Sabemos através do discernimento o que escolher em nosso livre arbírio e nos ajuda a viver na realidade e não na ilusão.  O propósito na vida é como um farol interior que ilumina o caminho e revela quem realmente somos. Quando encontramos um propósito, deixamos de viver no automático e passamos a agir com direção, clareza e sentido. Ele nos dá identidade , pois desperta em nós a consciência do que viemos...

#.302 3º SETÊNIO

  A ESCOLHA PROFISSIONAL — O CHAMADO DA ALMA A escolha da profissão não é uma decisão racional. É um chamado da alma. Mas como o filho poderá ouvir sua voz interior se os ruídos externos — as expectativas dos pais, a pressão da sociedade, o medo do fracasso — falam mais alto? Ajudar um jovem a encontrar sua profissão é ajudá-lo a responder a quatro perguntas fundamentais: O que faço muito bem? O que faço muito bem, eu amo fazer? O que amo fazer, pode gerar valor e sustento? E esse fazer me permite continuar aprendendo com a vida? Quando essas quatro respostas se alinham, nasce o destino. Mas se as escolhas forem guiadas pela necessidade de agradar, de provar algo ou de não decepcionar, a alma se fecha — e o talento se cala. A maior herança que um pai pode deixar é a liberdade interior para o filho escolher com consciência . A PRESENÇA QUE GUIA SEM CONTROLAR Não se pode guiar um jovem com rigidez nem deixá-lo solto no vazio da indiferença. É preciso caminhar...

#.301 2º SETÊNIO

  O SEGUNDO SETÊNIO — 7 A 14 ANOS O tempo em que o coração da criança começa a aprender o mundo. Entre os sete e quatorze anos, a alma infantil desperta para o sentir. Se antes ela imitava, agora ela percebe. Percebe o belo, o justo e o verdadeiro não mais apenas com o corpo, mas com o coração. É nesse ciclo que o olhar do outro — do pai, da mãe, do professor — se transforma em espelho do mundo. Tudo o que ela sente ser o “bem” e o “mal” nasce desse reflexo. E aqui está o ponto decisivo: a criança sente o que nós ainda não conseguimos transformar em nós mesmos. Por isso, o segundo setênio nos chama para a transmutação interior dos adultos . Se os pais não buscam a própria cura, o filho carregará suas repetições. Se não há reconciliação entre a razão e o coração, o livre-arbítrio da criança será moldado pela rigidez ou pela permissividade. Ela crescerá sem aprender a decidir — ou decidirá apenas para agradar. E mais tarde, já adulta, chamará de destino aquilo que foi ape...

#.300 1º SETÊNIO

  🌱 O PRIMEIRO SETÊNIO – O DESPERTAR DA VIDA ATRAVÉS DO EXEMPLO Entre o nascimento e os sete anos, a criança ainda é pura seiva da vida — aprende pelo olhar, pela vibração, pela presença. Ela não absorve conceitos, absorve campos energéticos . Tudo o que o adulto sente, pensa e faz, ecoa dentro dela como verdade. Neste período, o corpo físico se forma e o mundo interior dos pais se imprime no corpo etérico da criança. Por isso, cada gesto, cada palavra e cada silêncio têm consequências invisíveis e profundas. A pergunta que os pais precisam se fazer não é: “O que devo ensinar ao meu filho?” mas sim: ✨ “Quem estou sendo diante dele?” ✨ “Que vibração minha alma emite quando ele me observa em silêncio?” 🌸 A imitação como portal do amor A criança aprende o “bom da vida” pela imitação. Ela precisa de afeto, ritmo, cuidado e aconchego para descobrir o prazer de existir. Quando o adulto vive com entusiasmo, ela sente vontade de viver. Quando o adulto se torna mecânico, e...

#.299 O Ciclo do Ipê-Branco e o Ciclo da Alma Humana

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  🌸 Primavera – a infância da alma O ipê-branco desperta nu, desarmado, e ainda assim floresce. Antes das folhas, vêm as flores — brancas, puras, frágeis como o primeiro riso de uma criança. Ele floresce sem defesas, sem garantias, oferecendo ao mundo o que tem de mais belo. Assim é a infância: tempo da inocência, da entrega, da confiança no invisível. Nada calcula, nada retém. Apenas existe , aberta à vida que começa a pulsar. O ipê nos ensina que o início não precisa de certezas — basta o impulso de florescer. ☀️ Verão – a juventude da força e do fazer As flores se vão e o verde se instala. O ipê cobre-se de folhas, alimenta-se de sol e sustenta sua presença no calor da vida. É o tempo do crescimento, da expansão, da construção de si. A seiva sobe com vigor, o tronco se fortalece — é o momento do fazer , de provar o próprio poder de existir. Assim é a juventude: cheia de energia, de busca, de brilho e movimento. Mas o ipê, mesmo em sua força, não se perde da sabed...

#.127 A missão dos pais conscientes na nova era

  Vivemos um tempo em que a tecnologia avança mais rápido que a consciência humana. Mas nenhuma tela, por mais brilhante que seja, é capaz de substituir a luz que nasce do olhar presente de um pai ou de uma mãe. A verdadeira educação começa na vibração do campo familiar — naquele espaço invisível onde os filhos absorvem não o que dizemos, mas o que somos . E é nesse ponto que precisamos nos perguntar: ✨ O que acontece com uma criança quando seus pais não se transformam interiormente? ✨ O que se passa na alma de um filho quando a ausência emocional é substituída por um aparelho eletrônico? Quando o adulto não se transmute, o filho se desconecta. Quando o adulto não decide conscientemente, o filho se dispersa. Quando o adulto não olha para dentro, a criança busca fora — nas telas, nos jogos, nas vozes artificiais — o espelho da presença que lhe faltou. Quando o brilho da tela apaga a luz da alma Dois grandes institutos — a Sociedade Canadense de Pediatria e a Academia Am...